domingo, 14 de junho de 2009

AS ESTUDANTES APLICADAS

Eu era professor de matemática do internato feminino, Nossa Senhora de
Fátima, ao qual tinha a rigidez das escolas inglesas e os valores morais de uma escola católica. O salário era uma maravilha e o emprego fácil, pois as alunas eram quietas, educadas, estudiosas; verdadeiras santas.
Dentro desse quadro de aluno tão precioso, tinha três alunas que se sobressaiam entre as demais: Fernanda, Jussara, e a prima desta, a Cristina. Estas três meninas eram as mais bonitas, mais aplicadas e populares do internato. Todas as alunas e professores admiravam a inteligência, beleza e simpatia das três amigas inseparáveis. Mas logo descobri o que estas três geniais meninas tinham de melhor: a dissimulação. Para as colegas e os funcionários da escola, as meninas se mostravam puros anjos, mas entre elas a história era outra.
Cristina, a mais extrovertida e atrevida das três dissimuladas meninas, tinha as idéias para as maliciosas brincadeiras, e Jussara e Fernanda seguiam a amiga com fidelidade.
Um dia, quando entrei no meu carro para almoçar, encontrei Cristina deitada no banco traseiro, coberta com uma manta. Tomei um susto tremendo e perguntei o que estava fazendo no meu carro. Ela, falando baixinho, pediu para me acalmar, mas precisava conversar comigo um assunto urgente e delicado. Com as lágrimas descendo pela face da pele delicada, disse que precisava de um conselho vital, e que só eu poderia ajudá-la. Eu já estava com o coração em palpitação, não só do susto, mas, principalmente, pela permanência dela no meu carro. Perguntei o que estava acontecendo, se estava correndo algum perigo ou se estava machucada. Ela respondeu que machucada, literalmente, não estava, mas que se sentia em frangalhos. Confuso com o que escutei, falei que não estava entendendo, porém logo pensei que a menina poderia estar doente. Com educação, eu disse que deveríamos ir ao escritório da Madre Superiora, mas a aluna, delirante, gritou: Não! Segurando minha mão, com força, pediu para escutá-la e que diria tudo em apenas três minutos. Como três minutos é um curto tempo, aceitei. Pedi para a menina sair do esconderijo, sentar no banco ao lado, e fiquei atento para o que minha aluna tinha a dizer.
Ela explicou que não sabia mais o que era dormir uma noite inteira; não conseguia mais se concentrar nos estudos; pensar em outra coisa. Assustado, interrompi a aluna e pedi para se explicar melhor, dizendo com clareza o que estava deixando-a tão perturbada. Com atrevimento, foi clara e direta: O meu tesão pelo senhor! Fiquei estapafúrdio com o que a minha predileta aluna desabafou, disse que ela estava sendo uma atrevida e que eu não queria escutar mais nenhuma palavra; ordenei para se retirar do carro. Mas a aluna pediu para eu esperar porque tinha algo para me mostrar. De repente, abriu o vestido e mostrou seus lindos seios. Nunca vi seios tão belos! Uma perfeita visão na minha frente! Seus seios pareciam duas maçãs rosadas, se bem que não existe maçã alguma tão bela e perfeita nesse mundo ou noutro que ainda virá. Pensei logo em Adão, Eva e no paraíso. Eu, Adão, qualquer Anjo ou Santo conseguiria resistir a tal pecado? Senti-me sufocar com tal imagem e tentação. Fiquei tão desnorteado que tentei achar a alavanca dos vidros para abrir a janela, mas foi em vão, o carro era de um modelo moderno e automático, que abria os vidros com um simples toque de botão, mas precisava o carro estar ligado. Sem conseguir refletir no que fazer, fiquei parado, olhando a menina na minha frente, com os seios quase no meu rosto. A minha atrevida aluna aproveitou meu momento sem ação e encostou seus seios nus no meu corpo; tirou meus óculos e me beijou com seus lábios carnudos. Não sou de ferro, sou humano, e com a carne fraca; não consegui controlar o tesão. Sou um bom professor de matemática, sempre fui muito objetivo e racional, mas, naquele momento, meu cérebro não tinha poder, só meu corpo e as sensações que a menina me provocava que me comandavam. Senti meus lábios tocando naqueles perfeitos lábios. Minha língua aflita e tímida procurava a dela. E o sabor? Como poderei descrever o sabor da sua boca? Não, não poderei. Não me atrevo a fazê-lo. Mas minhas mãos tiveram a audácia de tocar naquela perfeição. Nunca vi pele tão suave, tampouco senti, em toda minha vida, cheiro tão delicioso, especial e único. Beijei seus belos seios com delicadeza. Passei a língua no bico dos seios, chupei-os com ânsia. Não conseguia pensar em nada, só queria sentir e devorar toda aquela perfeição que estava sendo oferecida para mim. Quando ela sentou em cima de mim, não consegui resistir, comi-a tão rápido como um mendigo faminto. De repente, senti lucidez e vi a gravidade do nosso ato. Pedi perdão, perguntei se a machuquei e se ela estava bem. Ei, acalme-se! Disse a menina, e também falou que aquilo não foi nada, porém, não gostou nada da trepada, mas como eu estava assustado, essa trepada não contava, afinal, qualquer homem assustado não funciona bem. Ainda completou que eu teria outras oportunidades para mostrar minha eficiência nessa habilidade. Perguntei se a menina estava louca, mas ela disse que tinha muito juízo, e que ela e as amigas tinham traçado um plano para experimentar comigo o sexo tântrico. Terminando de falar, já foi me entregando o livro. Quase aos gritos, eu disse que não seria objeto de experimentação, que elas procurassem outro, ainda disse que era um homem muito bem casado, pai de um casal de bebês, que vivia do salário do meu trabalho para sustentar minha família. A aluna, com tirania, disse que se eu rejeitasse a generosa oferta, diria às freiras que por mim foi estuprada. Perguntei por que ela estava fazendo aquilo comigo, querendo acabar minha vida e minha reputação. Afirmei o que ela já sabia, que nunca fui de maltratar ninguém e sempre tratei todas as alunas do internato com respeito e consideração. Ela, interrompendo-me, disse que eu tinha consideração em demasia. Pediu para eu ficar quieto e escutasse o plano que já estava traçado. Expôs para mim o plano: disse que às vinte e uma horas, as freiras se recolhiam para dormir, portanto, às vinte e duas horas, ela, Jussara e Fernanda se encontrariam comigo no banheiro da Igreja. Entregou-me a cópia da chave, da porta lateral, da igreja, dizendo que as freiras não a trancavam com ferrolho. Percebi que minha estudiosa aluna não só era minuciosa e atenta na aula de matemática, mas também em tudo que fazia. Ela ainda me ensinou para pegar um atalho que tinha perto do galinheiro, mas que não chegasse muito perto senão assustaria as galinhas, e o barulhento gargarejo poderia acordar algum empregado. Ordenou-me que eu não precisaria ir todos os dias a excitante experimentação, só nas terças e quintas-feiras, porque ela e as amigas não queriam me deixar cansado, nem queriam que eu tivesse problemas com a esposa ou que ela desconfiasse de alguma traição. Logo disse para eu ficar com a consciência tranquila, pois o que iríamos fazer não era uma traição, e sim, uma experimentação. Entregou-me o livro dizendo para eu ler com calma, que na próxima quinta-feira faríamos a primeira experiência, e que as três já tinham lido o livro várias vezes, portanto sabiam toda a lição, porém faltavam colocar em prática o que aprenderam. Quando terminou de falar toda a instrução, disse que ia embora e que nos veríamos, no outro dia, na sala de aula. E ainda aconselhou-me a continuar no carro alguns minutos para ouvir música clássica, respirar, relaxar do susto, e do sexo sem graça e ligeiro.
Na quinta-feira, no horário e local combinado, nos encontramos para seguir as lições do famoso livro oriental. Quando cheguei ao banheiro, não acreditei no que estava vendo. O banheiro parecia uma tenda árabe, enfeitado com lençóis e almofadas; com pétalas de rosas; incensos; velas coloridas e um som com música relaxante. As três meninas já estavam nuas, deitadas nas almofadas, esperando por mim. Disse para minhas alunas que era loucura o que estavam fazendo e perguntei como tinham conseguido trazer toda aquela parafernália. Tentei tirar aquela idéia de experimentação, dizendo que as meninas não tinham entendido nada do livro, que sexo tântrico não era uma orgia, e sim, uma troca de prazer que se faz com a pessoa amada. Psiu! Falou a líder do grupo, colocando seus dedos nos meus lábios e, aproximando-se mais de mim, abriu os botões da minha blusa. Fernanda olhou meu corpo com um olhar malicioso e elogiou meus músculos, dizendo que eu era muito gostoso. Fiquei envaidecido de uma jovem de dezessete anos fazer tal elogio, mas logo a razão veio à tona e pedi para acabar com aquela tremenda loucura. As três meninas, ao mesmo tempo, colocaram os dedos nos meus lábios, proibindo-me de falar. Cristina segurou na minha mão direita, Jussara na esquerda e, como um atônito, fui levado para as almofadas que estavam no chão.
Cristina, quase sussurrando, falou que eu respirasse profundamente e que não fosse apressado como da última vez. Ordenou que me controlasse e não gozasse antes do tempo, e que nós quatro iríamos ter uma maravilhosa noite de prazer. Sua voz era suave e macia e, continuando a sussurrar no meu ouvido, disse que eu tinha um pau forte e poderoso, que estava louca para lambê-lo, saboreá-lo e devorá-lo. Enquanto ela sussurrava estas doces palavras no meu ouvido, sua mão alisava o meu forte e poderoso instrumento de prazer. Fernanda, engatinhando com uma gata faminta, lambia-me com sua língua úmida e morna. Quando o corpo de Fernanda já estava perto do meu rosto, ela ficou de cócoras, e minha cara ficou entre suas pernas. Que bela vista! Um cheiro doce de desejo. Eu poderia passar o resto da vida ali, com o rosto entre suas pernas, lambendo-a, sentindo seu delicioso suco na minha língua. Nesse momento, senti meu pau entrando numa boca quente e molhada. Eu não precisava ver, sabia que era Cristina. Enquanto isso, Jussara acocorou-se atrás de Fernanda, pegou uma das minhas mãos e colocou-a entre seus seios, então pegou a minha outra mão e fez meus dedos brincarem entre os buracos da sua buceta e da bunda. Senti um desejo louco de comê-la, saborear sua buceta, sua bunda e todo seu corpo. Eu não precisava dos olhos da minha face, eu tinha olhos em todo meu corpo; eu conseguia perfeitamente enxergar os belos corpos das três meninas. Cristina passou meu pau pelos seus seios. Meu pau também tinha olhos; eu estava novamente admirando aqueles belos seios. Depois Cristina colocou meu pau novamente na sua boca, saboreando-o com desejo e muito prazer. Eu estava sendo deliciosamente comido pelas meninas mais lindas do internato.
Quando estávamos no auge da deliciosa brincadeira, escutamos um barulho. Sentamos rápido e logo vimos as freiras. Só tive tempo de pegar as roupas e as chaves do carro; saí pelado, com as roupas na mão, e nunca mais voltei ao rígido internato de estudantes tão aplicadas.
Escrito por VNeiva
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